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Armazenagem de grãos na fazenda: um caso de amor entre o produtor e seu sistema

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“Nossa! Na primeira carga já se percebe o benefício!” Essa declaração dá o tom da satisfação do produtor Luis Fernando Faria, 48 anos, com o seu sistema de armazenagem próprio, instalado na Fazenda São Severino, no município de Guarda Mor, Minas Gerais (MG). A obra, entregue em março deste ano, recebeu parte da colheita de soja à época e, agora, já está com o sorgo armazenado. 

Luis Fernando se diz “em lua de mel com o equipamento”. Ele tem um sistema completo da marca GSI: dois silos de 50 mil sacas cada, secador com fluxo de 60 toneladas/hora, fornalha Block Velox, silo expedição de 55 toneladas e silo pulmão para 4 mil sacas. Produz milho para sementeiras, milho comercial, sorgo, soja, feijão e abóbora.

A produção agrícola já era um negócio da família, o pai também foi agricultor, tendo ainda mais uma propriedade, a Fazenda São Caetano, em Paracatu, MG. Engenheiro agrícola de formação, Luis Fernando foi consultor e, há 20 anos, paralelamente, iniciou na atividade agrícola na São Caetano. Com o passar do tempo, arrendou área vizinha à do pai na São Severino, gleba que depois adquiriu. Quando o pai se aposentou, arrendou a parte dele. Hoje, não exerce mais a consultoria, tendo dedicado os últimos 15 anos somente para as fazendas, arrendando ainda a parte dos irmãos, depois que o pai faleceu.

O sonho do armazém próprio já vem do pai de Luis Fernando. Há alguns anos, conheceu a marca GSI em uma feira no estado de Illinois, nos Estados Unidos, e voltou a pensar no assunto e a estudar sobre as vantagens do armazenamento na propriedade.

A aquisição foi definida um pouco antes da alta dos preços do aço (em função da pandemia). Antes de decidir pela marca GSI, visitou várias obras, conversou com proprietários e operadores de silos. “Para completar, a representação Agrointer teve um atendimento dinâmico, cumprindo 100% o tratado em termos de prazo de entrega, especialmente”, afirma o cliente.

Da época que não tinha o equipamento na fazenda, ele conta que precisava armazenar em Uberlândia, cerca de 300 km distantes da propriedade. Com o tempo, unidades armazenadoras foram sendo instaladas mais próximas, e o produtor alternava a utilização dos serviços de terceiros com o uso de silo bolsa, algo que considera uma experiência boa, mas “nem sempre”, como diz. “O problema é quando o agricultor não se dá conta que o silo pode estar furado por baixo, tendo seu grão deteriorado pela entrada de ar e umidade.”

Agora, a família – a esposa Vanessa, que é o financeiro da empresa, e os filhos Henrique e Guilherme, de 15 anos – comemora as vantagens que já está observando depois da instalação do equipamento próprio na fazenda. O primeiro ponto que o produtor percebeu foi na diferença do desconto de impureza aplicado pelos armazéns gerais. “Hoje, eu aplico a padronização no meu grão e estou ganhando mais”, calcula.

Outros itens que o produtor destaca: diminuiu a quantidade de veículos de frete durante a safra dentro da propriedade, utilizando apenas um caminhão na fazenda onde está a instalação. Além disso, o fato de poder escalonar a venda do seu produto. “Estou achando tão vantajoso, que nem consigo enumerar todos os benefícios.”

Luis Fernando ficou bem impressionado com a fornalha da marca GSI, a Block Velox. “Até duvidei que fosse funcionar”, exclama. O equipamento de dimensões reduzidas e de baixo consumo de lenha demonstrou excelente eficiência na operação com o secador. “Com eficiência na secagem, o resto da operação flui bem”, garante. “É uma fornalha industrial, que não exige tanta manutenção quanto as que são feitas em alvenaria.”

O próximo passo é avançar no caminho da digitalização. Já tem planos para a instalação da rede de internet junto ao armazém para, na sequência, poder operar com o Digital Grain e ter acesso remoto às informações do sistema.