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Saiba mais sobre os produtos GSI nos catálogos, vídeos, e na seção especial com dicas para o planejamento do seu projeto de armazenagem!

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A GSI apoia a agricultura em todo o mundo com a maior presença global de fabricação e rede de representantes autorizados. Oferecemos aos nossos clientes soluções locais com experiência global.

GESTÃO RURAL: a armazenagem própria como forma de reduzir custos

Ao longo das últimas décadas, a armazenagem própria tem se revelado uma das melhores formas de reduzir custos na propriedade e aumentar os lucros, graças a modernização dos processos na agricultura brasileira, que tem levado ao aumento da produção de alimentos.

Essa realidade acontece principalmente na área de grãos como soja, milho, trigo e arroz, em que, a cada ano que passa, a agricultura se torna uma atividade mais precisa, fazendo o Brasil superar recordes de produção.

Assim, produzir mais com os mesmos recursos é o sonho de qualquer produtor, já que toda a atividade rural tem o objetivo de ter lucro. Agora, para entender como é possível reduzir custos da propriedade rural com armazenagem própria, siga sua leitura e confira!

Quais são os custos reais do produtor?

Para calcular o lucro de uma atividade, é preciso conhecer também os custos reais da produção. Afinal, a produtividade não está relacionada apenas com a receita.

Esses custos reais são um indicador importante para as escolhas do produtor.

Entender o custo da produção agrícola é ter na mão uma ferramenta de controle e gerenciamento das atividades produtivas, além da geração de importantes informações para subsidiar as tomadas de decisão. 

Até para identificar possibilidades de redução dos seus custos, o produtor precisa conhecê-los.

Custo de produção é a soma dos valores de todos os recursos (insumos e serviços) utilizados no processo produtivo. 

No setor agropecuário, o critério mais utilizado para classificação dos custos é o que considera a variação quantitativa dos insumos, de acordo com o volume produzido. 

Assim, os custos podem ser classificados em variáveis e fixos, sendo o custo total a soma dos custos fixos e dos custos variáveis da produção. 

Dentre os custos variáveis, estão os de custeio, os pós-colheita e os financeiros. 

Manter a armazenagem de grãos na fazenda é uma alternativa acertada, que contribui na redução de custos da etapa pós-colheita, que envolvem beneficiamento, classificação, e transporte da produção.

 

Quais são os custos da produção agrícola?

Calculado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o custo de produção agrícola gera informações para auxiliar na tomada de decisão pelos produtores rurais e na formulação de estratégias pelos setores público e privado. 

Também é utilizado pelo governo federal como um dos principais parâmetros na elaboração dos preços mínimos, no cálculo dos valores de garantia utilizados como referência para o Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar (PGPAF), e como referência para os cálculos na obtenção de crédito por meio do Financiamento para Estocagem de Produtos Agropecuários (FEE).

A Conab tem conhecimento e experiência acumulada (desde 1976) na elaboração de custo de produção agrícola, e a sua metodologia tem sido observada por entidades estatais e não estatais para estudos.

Além disso, é fonte de informação para tomada de decisões políticas, administrativas, econômicas, financeiras e operacionais.

 

Entenda agora o que é gestão rural?

Estratégia e gestão são ferramentas comuns para as empresas. No agronegócio não é diferente. São também necessárias para tornar a atividade do campo mais rentável e sustentável para o produtor.

A gestão rural envolve atividades que auxiliam o produtor na tomada de decisão com relação à sua atividade agrícola para atingir resultados positivos. 

Esses esforços vão desde a administração dos recursos e materiais, passando pelo monitoramento do desenvolvimento da safra, pela colheita e chegando até a distribuição, etapa final. 

Como falamos anteriormente, os custos da produção agrícola são parte essencial para a gestão do empreendimento rural. A fazenda é como uma empresa, e precisa de um gerenciamento criterioso para aumentar a lucratividade e a rentabilidade do negócio. 

Na administração rural, é necessário observar diversos fatores para dimensionar de forma adequada suas ações. 

Aspectos ambientais, acesso à energia e logística são alguns itens que impactam diretamente nos custos da produção. 

Para uma boa gestão da fazenda, você precisa ter um plano de negócio e um estudo de viabilidade.

Essas ações fazem parte do pacote de necessidades para definir corretamente o projeto e seu escopo, inclusive, realizando pesquisa de mercado sobre o custo de produção e o preço de venda do produto agrícola. 

Essas informações vão ajudar o produtor a perceber como pode investir na sua propriedade, e também como avaliar seus custos. 

Buscar novas tecnologias é essencial para tornar a gestão rural cada vez mais modernizada e eficaz. E buscar a capacitação constante para seus colaboradores é ponto chave para essa modernização.

Gestores capazes de identificar recursos que podem fazer diferença no trabalho são capazes de levar a produção a outro nível. 

Ainda em se tratando de gestão, além do controle de custos, recursos técnicos e humanos precisam ser bem administrados para que se transformem também em resultado. 

 

Como armazenar na propriedade pode auxiliar o produtor a reduzir custos?

Ter um sistema de armazenagem na propriedade pode reduzir custos, sim. 

Os custos variáveis pós-colheita, com as etapas de beneficiamento, secagem e classificação dos grãos, e ainda, o transporte da produção absorvem parcela significativa da receita do produtor, principalmente, se ele utilizar o serviço de terceiros para armazenagem de grãos.

Quando se quer aumentar a margem de lucro de um sistema produtivo, o principal quesito a ser trabalhado é o custo da produção. 

No caso da produção de grãos, investir em armazenagem na propriedade é uma alternativa, que na maioria das vezes promove ganhos para o produtor.

Para o agricultor, manter um silo armazenador de grãos próprio, pode representar redução dos custos e das perdas, e ainda gerar maiores resultados, por ter sua produção vendida no melhor momento. 

Aquele que não tem armazenagem na fazenda precisa ainda lidar com os problemas que ficam da porteira para fora, como o frete, filas de espera para descarga, disponibilidade de recebimento de terceiros, etc.

 

Redução do custo do frete na safra

Entra ano e sai ano, e o desafio do produtor de grãos segue sendo encontrar uma fórmula para aumentar seus ganhos. 

Quando o produtor tem armazenagem própria, tem na mão um fator estratégico importante.

Durante a colheita, a oferta de grãos aumenta, refletindo na demanda de transporte, o que impacta diretamente no custo do frete, aumentando seu preço.

Ter um silo próprio traz mais inteligência para a comercialização da produção, permitindo melhor planejamento da logística de movimentação dos grãos.

O agricultor poderá vender na entressafra, quando a demanda diminui, economizando em frete e horas de trabalho, o que vai refletir diretamente no seu lucro.

 

Armazenagem própria: veja os benefícios

A opção por ter um silo armazenador de grãos na propriedade é a saída para fugir de problemas que se agravam na época da colheita – como a logística para escoamento da produção – e também uma forma de gerar valor à propriedade, tornando-a mais competitiva.

Com o produto armazenado de forma adequada na própria fazenda, o produtor consegue controlar os custos para secar e armazenar e, o mais importante, detém o poder de negociar o seu grão no melhor momento do mercado. Com boa infraestrutura, o agricultor pode estocar a produção e vender os grãos no melhor momento de negociação.

 

7 principais motivos que justificam o investimento para ter o grão “em casa"

Muitos são os motivos e vantagens de ter um silo armazenador de grãos na propriedade rural, mas listamos os 7 principais aqui para você:

 

  1. Manutenção da qualidade e integralidade do grão
  2. Redução das perdas de produto
  3. Comercialização com melhor preço
  4. Maior independência da estratégia de venda dos grãos
  5. Facilidade do escoamento da produção 
  6. Economia em transporte
  7. Impurezas passam a gerar receita também

 

 

Quais as formas mais comuns de armazenagem própria?

Na hora de investir em um silo próprio, o mercado oferece opções que variam de acordo com os objetivos do produtor e as características da produção.

Se é uma armazenagem emergencial, por um curto período de tempo, um silo bolsa pode atender. Um armazém graneleiro é a solução para grandes volumes de um tipo de grão só.

A melhor solução para aquele agricultor que produz diversas variedades em diferentes quantidades é o silo de aço galvanizado. Esse tipo apresenta uma escala de tamanhos que contempla qualquer demanda de armazenamento. 

Em se tratando de vantagens do silo metálico sobre uma estrutura de concreto, a primeira grande diferença é o custo de implantação.

Os silos em aço galvanizado podem ser implantados uma unidade de cada vez, enquanto os de concreto (armazéns graneleiros) precisam ser projetados e construídos de uma vez só, considerando que partem de escalas de produção maiores, para serem viáveis economicamente. Associado também que silos galvanizados podem ter sua capacidade aumentado com o incremento de anéis.

No caso de silos metálicos, cada função no processo de beneficiamento e armazenagem dos grãos conta com um tipo de silo recomendado. São eles: silo de espera ou silo pulmão, armazenador e de expedição.

 

- Silo de espera (também conhecido por silo pulmão)

São silos de apoio durante o recebimento dos grãos. 

Armazenam os grãos após a limpeza, porém úmidos, durante poucas horas, até o momento dos grãos irem para o secador, onde passarão por um processo de secagem, até atingirem a umidade desejada para o armazenamento. 

 

- Silo armazenador

Recebe o produto limpo após secagem em secador. 

Conta com sistema de aeração, quando necessário, para uniformizar a temperatura e umidade e resfriar a massa de grãos, quando necessário. 

 

- Silo de expedição

Estes silos são suspensos em estruturas metálicas e recebem os grãos dos silos armazenadores, por meio de transportadores. Os grãos são liberados, por gravidade, sobre o veículo transportador (caminhão ou vagão ferroviário).

É fundamental identificar com clareza sua necessidade e estabelecer comparações entre os diferentes equipamentos. Lembrando que projetos dessa grandeza são questões de engenharia, o que exige o acompanhamento de um profissional capacitado – engenheiro agrônomo ou engenheiro agrícola – além de manter uma assistência técnica especializada.

 

Qual a melhor solução para armazenagem de grãos na propriedade?

Comercializar o seu produto no melhor momento do mercado, por si só, já justificaria o seu investimento em um sistema de armazenagem de grãos próprio.

Como já comentado, para agregar ainda mais valor à sua produção, dois fatores que se destacam com armazenagem de grãos na fazenda são:

- a segurança de manter a qualidade e integralidade do seu grão e

- a economia em alguns custos, como transporte – você tira seu caminhão da fila na época da safra, situação que onera ainda mais a operação, economizando em frete e horas de trabalho.

De acordo com Rodrigo Stanisci, engenheiro agrícola, coordenador de Marketing de Produto – Armazenagem da marca GSI, atualmente o mercado está investindo mais na implantação de silos de aço galvanizado. “Verificamos um grande volume de obras no Brasil com essa caraterística”, afirma.

Stanisci destaca que cada sistema é adequado para situações diferentes de produção. 

Enquanto silos de concreto são mais indicados para monoculturas de grandes volumes, e silos-bolsa, para uma questão emergencial, como um excedente de lavoura, os silos em aço galvanizado agregam valor para o produtor que estratifica seus grãos. 

“Uma construção de concreto, para ser economicamente viável, precisa ser de grande porte, o que dificulta a separação de variedades de grãos e aumenta o investimento em sistema de aeração”, completa o especialista no assunto.

Para escolher um sistema de armazenamento deve-se levar em conta aspectos como:

- localização e transporte;

- infraestrutura local e características da região produtora;

- viabilidade econômica;

- atendimento aos requisitos técnicos para a construção dos armazéns;

- capacidade e eficiência operacional da propriedade;

- e mercado.

De acordo com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), os principais aspectos que devem ser observados para escolher a unidade armazenadora são: 

- Custo de instalação e operação;

- Tipo de produto a ser armazenado;

- Finalidade a que se destina a unidade;

- Fatores técnicos e operacionais;

- Localização.

Para saber mais sobre o assunto, acesse a cartilha desenvolvida pelo Senar que, de forma simples e ilustrada, aborda elementos e operações importantes para o bom armazenamento de grãos.

 

Por onde começar o projeto de um silo na sua propriedade?

O ideal é que, quando o produtor tiver interesse em investir em um sistema de armazenagem na fazenda, em primeiro lugar, procure um suporte técnico de um profissional que conheça projetos, equipamentos, a região e as oportunidades que esse investimento pode trazer.

Como já mencionamos, um verdadeiro plano de negócios e um estudo de viabilidade do silo são fundamentais para o sucesso da implantação da armazenagem própria.

É necessário avaliar as receitas que o sistema de armazenamento trará para a fazenda, e confronta-la com as despesas que esta unidade gerará. 

Com esses documentos bem elaborados em mãos, o produtor poderá ter a liberação de crédito por bancos e financeiras.

Uma unidade armazenadora própria é um investimento importante. 

Antônio da Luz, economista-chefe do Sistema Farsul (Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul), alerta que é arriscado levantar um silo sem antes fazer uma análise de viabilidade econômica.

“Esse é um investimento que tem um custo operacional significativo, e a primeira coisa a fazer é saber se é viável ou não, e se o produtor tem capacidade gerencial e operacional para mantê-la.”

Além disso, é fundamental analisar o nível tecnológico do agricultor, a área plantada, localização e acesso aos modais ferroviários. 

Sendo economicamente viável, o silo próprio pode aumentar significativamente a lucratividade da fazenda. 

O projeto precisa ser bem dimensionado, com equipamentos que atendam às necessidades do negócio, considerando o local onde será implantado, com estudo de solo, análise do acesso à energia e logística. 

O produtor também precisa estar atento às oportunidades de financiamento a custo baixo e às questões políticas da região. 

Independentemente do porte do produtor, sempre é vantagem ter armazenagem própria. 

No caso de pequenos agricultores, é recomendada a aquisição dos equipamentos em conjunto, na modalidade de condomínio de armazenagem como alternativa para formar escala, dividindo o custo da operação.

Como os silos, secadores e transportadores de grãos GSI podem trazer melhores resultados em redução de custos e aumento de lucros?

Ao pensar em armazenamento e manuseio dos grãos – passando pelos processos de secagem, limpeza, movimentação, etc. –, é fundamental identificar o melhor fornecedor. 

É importante contar com uma empresa que ofereça os equipamentos adequados para as especificidades do negócio e que forneça orientações quanto à operação. 

A GSI é referência mundial no segmento de sistemas para armazenagem, secagem, transporte de grãos e processamento de sementes. Seus equipamentos oferecem a segurança e a eficiência necessárias, independentemente do tipo de clima ou intempéries regionais.

Preocupada em contribuir para a melhora do desempenho do produtor, a marca GSI desenvolve sistemas de armazenagem projetados para atender as particularidades de cada usuário.

As tecnologias indicadas e o tipo de solução podem variar conforme a necessidade de cada produtor e do seu negócio.

Os silos, secadores e transportadores de grãos da marca são desenvolvidos com excelência nas matérias-primas e componentes utilizados.

Considerando o conceito da Agricultura 4.0, que permite respostas mais rápidas e soluções à distância, muita inovação vem sendo agregada na estrutura física de silos e secadores, trazendo mais tecnologia e sustentabilidade para essa etapa da produção.

Isso também reflete em redução de custos ao agricultor.

Importante lembrar que oferta de tecnologia aplicada e treinamento devem estar contemplados no investimento em armazenagem própria.

A GSI contribui para a melhora do desempenho do produtor, oferecendo a inovação necessária e a respectiva capacitação para sua operação.

Por que a GSI é líder mundial em tecnologia de armazenagem de grãos?

O mercado consumidor, cada vez mais exigente quanto à origem dos produtos que compra, provoca a constante melhoria das características técnicas dos equipamentos GSI, que inova também para oferecer soluções adequadas aos conceitos e normas de segurança. 

A marca está presente nos cinco continentes, desenvolvendo tecnologias que respondem com excelência às necessidades dos produtores mais exigentes. 

O desenvolvimento de equipamentos mais eficientes e sustentáveis não apenas melhora a produtividade, como também atende a questões relacionadas à preservação ambiental.

A inovação está presente na fabricação de cada peça, desde um rigoroso processo de seleção de fornecedores, passando pelo treinamento de gestão de produção, na segurança de operações e controles de qualidade.

Buscar uma empresa com know-how para fornecer os equipamentos recomendados e as melhores orientações é a decisão acertada para garantir o máximo desempenho e resultado.

Na GSI, o foco está na necessidade do cliente. 

Agilidade de montagem, versatilidade, resistência estrutural também são itens que compõem as soluções GSI e contribuem para torná-la uma marca líder mundial em tecnologia para armazenagem de grãos.

Para saber mais sobre as soluções para armazenagem de grãos GSI, solicite o atendimento da nossa equipe comercial e veja como é possível viabilizar um silo próprio na sua fazenda.